sexta-feira, 20 de julho de 2012

Final de semana especial

Era um final de semana qualquer, que saímos como sempre fazíamos.. sempre parávamos com alguns amigos, no meio do barulho, esse dia nós fomos passear em vários lugares da cidade, fomos explorar bairros no entorno do movimento e paramos em um lugar tranquilo para conversar.

Depois de algum tempo ali, que estávamos falando sobre as nossas dificuldades em conseguir ficar juntos, e tudo o que tinha acontecido recentemente, então o João Paulo começou a me contar que ele era membro da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Útimos Dias, me contou um pouco da história da Igreja, de como foi restaurado o evangelho, e de como as escrituras já ajudaram ele em vários momentos que ele tinha passado.

Eu já tinha certa experiência em "ir conhecer" doutrinas diferentes, fui criada na igreja católica, tenhos primas adventistas, primos na espírita, amigos da igreja batista, colegas na sara nossa terra, colegas da faculdade que eram protestantes, Testemunhas de Jeová, enfim, todas as vezes que recebi um convite para conhecer alguma doutrina diferente, sempre aceitei de bom coração e fui.
Em alguns lugares me senti bem, em outros me senti um peixe fora d'água, e em outros ainda me senti um alien que tinha acabado de pousar na terra.
Ouvi mensagens marcantes assim como ouvi também coisas que considerei ser bobagens... mas nunca neguei um convite.
Comecei a contar pro João Paulo as minhas experiências explorando os diferentes universos, e disse à ele que talvéz minha curiosidade se desse pelo fato de não ser uma frequentadora fiel da minha doutrina, apesar de ser criada no catolicismo, sempre achei os anos litúrgicos massantes, apesar de entender seus propósitos, nunca aceitei que sempre tivéssemos que ler as mesmas passagens biblícas de um livro tão grande! Muito da bíblia não era explorado nas missas, e isso me deixava intrigada.
Haviam coisas que eu não era a favor, e eu não tinha encontrado ainda o que eu procurava.
Eu via coisas que se entravam em contradição com o que nos ensinavam, e isso me tirava a vontade de frequentar as missas.
Disse ao João Paulo que gostaria de conhecer, e ele me explicou que em Ibitinga não tinham capelas.

Depois deste dia, conversamos outras vezes sobre o mesmo assunto, e eu mantive meu interesse.




>>> OBSERVAÇÃO IMPORTANTE <<<
O objetivo deste blog não é fazer críticas, denegrir ou ofender a nenhuma denominação religiosa, eu estou apenas explicando os fatos que aconteceram comigo, estou colocando O MEU ponto de vista, o que foi válido para mim nos momentos que eu vivi.
Deixo claro que respeito TODAS as religiões, respeito seus fiéis e suas crenças, portanto que ninguém se sinta ofendido com coisas que eu disse aqui, elas estão aqui porque são fatos importantes que fazem parte do registro da minha história.
Grata pela compreensão!


domingo, 15 de julho de 2012

Distantes novamente...

Faculdade, época de estágio.
João Paulo conseguiu estágio no Sesc de Araraquara.
Eu fiquei muito feliz, porque afinal era meio período e pagava bem, dava para dividir o tempo estagiando e estudando, mas o ruim era que íamos ficar distantes de novo.
Ele ia passar a semana toda longe de mim, e a gente ia se ver rapidamente nos finais de semana, depedendo de horário de ônibus para ir embora, sair cedo daqui, para não chegar lá tão tarde, dar tempo de descansar para acordar cedo no dia seguinte.
E assim foi, mais uma vez..

Eu apoiei, eu engoli meu choro para dizer: força, vai!
Fazia parte do crescimento profissional dele, era bom, eu não podia ser contrária, mas era muito difícil!

Em Araraquara ele alugou um quarto na casa de um colega da faculdade, não ia sair muito baratinho, mas era o melhor que tinha para o momento.
O quarto era dentro das dependências da casa, comecei a ficar preocupada porque na casa tinha cachorro, e atacava demais a alergia do João Paulo, ele começou a adoecer muito, começava a melhorar aqui nos finais de semana, e quando ia embora ficava doente de novo.
Da alergia, desencadeavam gripes, na faculdade tomava vento gelado, no estágio também.
A distância passou a ficar crítica pela preocupação, por não poder estar presente, dar os cuidados que ele precisava.
Depois de um certo período,os agravantes foram ficando piores, ele cruzava a cidade com a mala da semana nas costas, não tinham ônibus disponíveis.
A 'carona' (de combustível pago) que era combinada foi falhando cada vez mais, e o que era bom, começou a não valer mais a pena.
O período no Sesc exigia demais dele, que não estava bem de saúde, foi ficando difícil dar conta da faculdade nessas condições, eu via que ele estava firme lá por causa do meu apoio, mas também comecei a perceber que não estava mais valendo a pena esse esforço, era sacrifício em exagero, e a alergia não melhorava.
Um final de semana eu conversei com ele, disse que estava muito orgulhosa de tudo o que ele vinha fazendo, que era uma experiência ótima, mas a faculdade não podia ficar como estava e não existe dinheiro que pague a saúde. Que eu estava muito preocupada com as condições dele, que era para ele ponderar, colocar na balança, que se não tivesse valendo a pena, para ele voltar, que eu ia apoiar e ia saber que ele fez o que pode.

Ele ficou mais 20 dias, e voltou.
Eu poderia dormir em paz novamente, sabendo que não apenas ele estava perto de mim, mas também a sua saúde tinha voltado.

Pout Pourri dos Melhores Momentos

Quando me propuz a fazer esse tópico, me coloquei numa situação muito delicada,
porque para ser sincera, nunca tivemos momentos ruins.
Mas para não 'destrinchar' todos eles em minúcias, vou apenas relembrar..
Quantos momentos bons nós vivemos...

E esses momentos não foram feitos de passeios enormes, de coisas caras, tivemos momentos bons, que ficaram marcadas por uma gargalhada, por uma brincadeira, um olhar, um sorriso.
Por ganhar um abraço, aquela palavra de conforto depois de um dia difícil, por saber que existe um companheiro ao seu lado, pronto para te ajudar em qualquer situação.
Quantos sorvetes, sucos, almoço de porcaria, passeio de mãos dadas, voltas de moto, banhos de chuva...
Quantas vezes fomos surpreendidos por situações engraçadas na rua, que bastou um olhar para nos entendermos e rir...

Quantas histórias temos hoje para contar e rir, sempre começando por... lembra daquela vez...



Algumas fotos que falam por si só...










A volta..

Finalmente, depois de tanta espera chegou o momento de ir buscá-lo na rodoviária..
eu não aguentava mais esperar..
Vi de longe o ônibus se aproximando..
até que parou..
a porta se abriu..
e João Paulo foi a segunda pessoa a saltar.

Lindo, nunca vou esquecer..
vestindo uma blusa de moleton do Brasil!
Sorriu, veio ao meu encontro, me abraçou!

Tinha acabado a distância, a saudade, os telefonemas tristes.

Obrigada, meu amor, por me fazer tão feliz!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Um mês distantes...

Desde que nos conhecemos, ele estava com uma viagem marcada para ver os familiares em Natal-RN, não era porque estávamos juntos que esse compromisso seria desfeito.
Passamos o natal juntos, e o ano novo ele passaria com a família.
Aproveitamos o melhor que pudemos o tempo juntos, e então ele foi passar um (longo) mês longe de mim...

Nos falávamos todos os dias, 5, 6 vezes por dia.. (o que nos rendeu a surpresinha de uma continha básica!!)
A saudade era demais... queria muito que ele aproveitasse o tempo com a família, mas não via a hora que ele viesse embora.
Mais uma vez uma pedra no caminho que nos uniu mais...


Ano novo, eu passei de preto, falei que seria o ano da virada total na minha vida. O ano que faria diferença para sempre.




João Paulo em Natal-RN.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Aos poucos, cada coisa em seu lugar...

Sim, a gente estava junto! Finalmente, como sempre quisemos..
Claro que isso não era tudo, nós haveriamos que enfrentear muitas coisas ainda, começando por minha mãe não aceitava de jeito nenhum..
Muitos dos nossos conhecidos olhavam com alguma estranhesa para nós, algumas pessoas se surpreenderam, outras viraram a cara pra nós, houve quem desejasse que a gente não desse certo, que torceu pela separação...
Enfim, nunca esperamos que despertaríamos tantas opiniões... (aliás, muitas vezes opiniões que nós nem tinhamos pedido pra ninguém dar!)

O que na realidade importava é que nós estavamos felizes, e dispostos a enfrentar o que tivesse que vir!
Cada adversidade só serviu para nos unir ainda mais!!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nova fase...

Levou algum tempo até que tudo se resolvesse, não era tão fácil pra mim chegar em todo mundo e dizer: hey! não vou mais me casar, acho melhor ir cada um para o seu lado.
Sei que isso frustaria as expectativas de muita gente.
Mas eu não podia deixar que aquilo se arrastasse e ficasse cada dia pior.
O clima não estava legal, estava estranho... pelo menos para mim, que já não queria mais..
Em uma sexta feira, no final do expediente, eu realmente me sentia tão cansada e tão frustrada pela minha falta de soluções, que vi que não adiantaria nada eu tentar amenizar uma situação que iria acontecer cedo ou tarde.
Resolvi me preocupar menos com as dores alheias, e deixar que as pessoas se acostumassem com a minha decisão, afinal, quem tinha que dar um destino a tudo aquilo não outra pessoa além de mim mesma.
Chamei ele para conversar, e assim finalmente resolvi todas as pendências que me impediam de estar junto de quem eu queria... terminamos enfim.
Tivemos uma conversa muito dura, que durou horas... foi cansativo, massante...
Mas enfim, depois de tudo resolvido eu estava focada em uma nova fase, uma nova vida, uma outra etapa..

Eu me sentia aliviada, realmente aliviada... como já disse anteriormente, eu já não via mais perspectiva alguma, as coisas caminhavam de uma forma desorientada..
Eu já não me sentia mais a vontade para tomar as decisões da forma como eu gostaria que acontecesse, porque tudo era praticamente visto de um prisma só.
Terminei aquela conversa realmente muito cansada... mas muito aliviada.
Tudo o que eu queria era um banho e descanso, para poder então dar as notícias ao João Paulo.

João Paulo foi muito paciente, e sua paciência foi a maior prova de amor que eu poderia ter recebido.
Eu passei muito tempo sem ter as novidades que ele queria ouvir, a cada ligação ele esperava que eu dissesse que estavamos começando uma fase nossa...
Mas desde que conversamos, e que pela primeira vez declaramos gostar de verdade um do outro, não era um brilho qualquer que poderia ser ofuscado, não era mentira, era forte e real, sabíamos que tudo caminhava para um destino juntos, e eu sempre lhe dei toda a certeza que seria assim.
E ele confiou e acreditou em mim... era disso que precisávamos!

Eu cumpri e fui fiel ao que eu tinha prometido, estaríamos juntos! A qualquer custo!
 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Desenrolando...


Quase tudo foi feito como planejado..
Treinei para o meu exame de faixa...



... fomos para o campeonato que ele lutou.



O campeonato foi muito bom pra nós..
Em pouco tempo a gente dividiu histórias de nossas vidas, e sabiamos coisas um do outro que ninguém sabia.
Conversamos tanto, nos entemos tanto, eu já não tinha mais dúvidas do que eu queria!
Eu precisava fazer alguma coisa!!! LOGO!

Longa conversa na internet

Eu não tinha coragem de perguntar, isso era fato!

Eu não tinha internet, e um dia emprestei um modem de conexão 3G, queria testar e quem sabe comprar um..
Aproveitando a oportunidade entrei a noite na internet, e sim!! Ele estava lá!!
Começamos a conversar, na realidade nem me lembro o que foi o início da conversa, o que eu lembro mesmo desse dia é que ele me pediu se podia falar uma coisa sem que eu ficasse brava, e começou a se declarar pra mim...
Eu fiquei tão parada olhando pro computador que não sabia se eu saia correndo, se eu chorava.. (e chorei mesmo, mto)
Então contei pra ele o que vinha se passando comigo também, que SIM, eu gostava dele, eu pensava nele, eu queria muito estar ele...
E então ele passou a ser mais especial ainda na minha vida do que já era!!
Quase me mata do coração esse dia!!
Fomos desligar o computador quase 6 horas da manhã.. e mais do que nunca meu coração era só dele... e eu já podia chama-lo de MEU JOÃO PAULO!



Dúvidas sem fim... e a volta para o taekwondo.

Eu pensava tanto nele, ele era tão especial... mas afinal, será que ele sabia disso??
Eu queria estar junto dele mais tempo, eu queria poder passar horas junto dele nos finais de semana..
mas eu ainda tinha um compromisso... compromisso esse que as famílias já se preparavam para um casamento, que não era tão fácil ou simples assim desfazer...
Quantas dúvidas, minha cabeça rodava... eu não dormia...
Eu precisava de uma luz!!
Não poderia continuar num compromisso que eu não queria mais, aliás eu nem achava que daria certo.. via meu futuro patético e solitário.
Eu não podia contar, não queria contar pra ele, ou perguntar se pelo menos ele sentia o mesmo em relação a mim... e se ele me dissesse que não? Que éramos apenas amigos??

Continuei tentando tomar coragem de perguntar, eu sempre dizia a mim mesma que perguntaria da próxima vez, na próxima conversa... e nunca tinha coragem..
Conversando, descobri que ele treinava taekwondo na academia que eu tinha treinado...
E eu tinha muita vontade de voltar a treinar, foi o impulso que eu precisava pra voltar!
Ótimo!!
Agora eu podia treinar com alguém que eu conhecia! E também era um pretexto pra poder vê-lo.
Passei a levar tão a sério meus treinos, que não faltava (mesmo sendo as 7h da manhã) e estava me preparando pra trocar a faixa de graduação e ir para campeonatos..


terça-feira, 3 de julho de 2012

Buscando uma luz!


Época de feira, uma amiga do trabalho me convidou pra ir com ela.. era dia de semana, eu iria só com a minha amiga, ok!
Afinal EU gostava de sair!
Fui com ela... lá encontramos alguns amigos da faculdade dela, e eu fiz amizade com uma só pessoa de uma roda inteira de amigos... não que eu não quisesse conversar com os outros, mas a pessoa que estava conversando comigo era tão mais interessante que fazer novas amizades...
E de um só dia de feira eu acabei indo outro dia, e outro, e mais outro....

Enfim, acho que as respostas que eu procurava começaram a ser respondidas!!

Juventude...

Minha adolecência foi tão comum para a época...
Música, amigos, grupos de escola, filme na casa de alguém da turma..
Tive bons amigos, que de tão bons são amigos até hoje, e que temos tantas histórias pra contar!!
(e rir delas sempre)
Tirando a normalidade, acredito que o grande marco da minha adolecencia foi o quanto sofri com namorados ruins!
Não tive muitos, mas os que tive me deram trabalho o suficiente... a ponto de não valer a pena nem citação para recordação.. (afinal o blog é pra falar de coisas boas, certo?)
Até que um dia, tão insatisfeita, fiz o que toda pessoa que teve uma criação parecida com a minha e que tem algum juízo deve fazer, entrei no meu quarto, fechei a porta, me sentei na cama com bastante paciência e comecei a conversar com Deus.
Pedi, pedi tanto, que Ele pudesse iluminar a minha vida, que eu saberia esperar e seria paciente, mas que Ele me mandasse alguém que pudesse me respeitar e me amar, que eu conseguisse enxergar nessa pessoa um futuro junto comigo, que eu pudesse falar: Ele será um bom pai, um bom marido.
Porque afinal de contas, era preciso que eu visse isso, não queria alguém só pra passar o tempo, nem tinha pressa em me casar, mas um dia o namorado vira marido, não é mesmo??


Uns tempos depois disso parecia que tudo estava bem, tinha aparecido alguém, a gente falava em se casar..
Ele não morava na mesma cidade que eu, e a gente se via muito pouco, ah mas isso não era problema..
Ele era totalmente comprometido com o trabalho, e trabalhava muito nos finais de semana que vinha me ver... hum, tá! Fazer o quê!
Ele vivia doente... ok! Afinal é trabalho demais!
Ele não me incluia muito na participação dos planos do futuro dele, de repente surgiu a planta da casa, nela tinha um quarto e um escritório pq ele precisava de um.
Era no lugar da casa que ele tinha escolhido, pq ele estava fazendo, e era do jeito que ele sempre quis.
Era no terreno que ele escolheu, no lugar que só ele visitou.
Comecei a achar isso 'um pouco' egoísta, pq afinal, eu teria que me mudar de cidade, e me adaptar ao que ELE sempre quis pra vida dele... ele já falava de eu não precisar trabalhar...
ESPERA AI!!!
Ai eu já não vivia mais o meu sonho, nem um sonho conjunto, eu passei a ser um complemento do sonho de outra pessoa...
No meio dessa confusão descobri que eu estava com um problema de saúde, que me atrapalharia, ou até mesmo me impediria totalmente de ter filhos.
Ai eu comecei a pensar.. eu vivendo em outra cidade onde não conheço ninguém, longe da minha família, longe dos meus amigos, e totalmente só... já que ele vivia para o trabalho e eu talvéz não tivesse filhos...
pensando pensando pensando, comecei a pedir uma luz de novo, porque eu estava precisando!


Retalhos da infância..


Quando penso hoje em quem sou, devo muito a minha criação..
Guardo lembranças muito boas da minha infância, do que foi ensinado para mim sobre os valores que hoje os faço de corretos e utilizo na minha vida.
Minha mãe é brilhante, sempre cuidou de mim e do meu irmão praticamente sozinha, quando eu era menor meu pai passava a maior parte do tempo fora, trabalhando em outra cidade, quando maior ele morou pouco tempo conosco, se divorciaram e meu irmão e eu ficamos com nossa mãe.
Para nossa educação e para todo o apoio piscicológico que viessemos a necessitar pela separação, minha mãe sempre teve muito auxilio de sua mãe, minha querida avó Maria, a quem devo tanto, e com quem aprendi muito.
Minha avó era uma mulher muito pacífica, extremamente religiosa, bondosa e de uma generosidade que eu jamais conheci em outro ser que não fosse ela.
Não conheço ninguém que tenha tido alguma espécie de desafeto com minha avó, ela era um anjo na terra.
Com ela aprendi desde muito cedo a palavra: perdão, e o verdadeiro significado de perdoar.
Ela ensinava a mim e aos meus primos a fazer orações, aquelas bem bonitinhas de criança..
E contava histórias da bíblia, tenho lembranças muito meigas de minha avó.
Pessoa doce, de voz suave e saúde frágil, mas disposta a fazer todas as vontades dos netos..
Dedico muito desse blog aos mais importantes educadores que temos, que são os pais e os avós, na brilhante participação que eles têm.
 Minha mãe e minha avó são (vovó já se foi) mulheres de garra, guerreiras incríveis, cada uma de seu modo sempre se preocupou muito com a gente, e sempre deram o melhor delas pelo melhor de nós.
Sou tão grata por saber que mulheres assim maravilhosas existem na minha vida.
NUNCA duvidei do amor de vocês!!


Algumas flores de criança, meu beijo, e meu sincero: Obrigada!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Dedicação do blog...

São tão difíceis as palavras de inauguração... rsrs
Não pensei em criar um diário, ou contar coisas, meu intuito verdadeiro é dividir com as pessoas todas as coisas boas que possam nos cercar sem que notemos...

Vou contar um pouco (muito) da minha própria tragetória, algumas experiências que possam servir para o crescimento pessoal de alguém, porque serviu a mim.. dividir experiências... enfim...
Vamos abrir portas para coisas boas, porque o mundo anda nos entristecendo tanto, que acredito que não fará mal trazer algumas palavras doces a quem queira as acolher...

Quero semear essas boas palavras, que as atitudes de amor possam ser como pétalas lançadas ao vento... que voam para longe, além do que podemos imaginar...